sábado, 1 de agosto de 2009

ATITUDES DO EDUCADOR

Procura conhecer a legislação que garante o direito à Educação das pessoas com deficiência.

Exige auxílio, estrutura, equipamentos, formação e informações da rede de ensino.

Deixa claro aos alunos que manifestações de preconceituosas contra quem tem deficiência não serão toleradas.

Não se sente despreparado e, por isso, não rejeita o aluno com deficiência.

Pesquisa sobre as deficiências e busca estratégias escolares de sucesso.

Acredita no potencial de aprendizagem do aluno e na importância da convivência com ele para o crescimento da comunidade escolar.

Organiza as aulas de forma que, quando necessário, seja possível dedicar um tempo específico para atender às necessidades especificas de quem tem deficiência.

Se há preconceito entre os pais, mostra a eles nas reuniões o quanto à turma toda ganha com a presença de alguém com deficiência.

Apóia os pais dos alunos com informações.

DICAS PARA O PROFESSOR ATENDER O ALUNO SURDO.

Procurar elaborar atividades com ilustrações (quanto mais concreto e ilustrado, melhor será a compreensão).
Procurar incentivar atividades em grupo.
Realizar atividades de dramatizações (histórias, filmes).
Utilização de recursos de informática para auxilio da aprendizagem (CD com jogos educativos e específicos para deficientes auditivos).
Oferecer sempre que possível pistas táteis ou visuais para que ocorra compreensão da mensagem oral ou escrita.
Oferecer atenção individualizada para a perfeita compreensão.
Estar atento ao aparelho auditivo (caso o aluno use) e revisá-lo ao início de cada aula.
Conversar com os colegas de classe visando explicar o problema do deficiente auditivo e procurar incentivá-los a auxiliar sempre que necessário o colega surdo.
Manter uma relação próxima com a família.
Trabalhar em equipe; fonoaudiólogo, família, deficiente auditivo e professor.
Os alunos com deficiências auditivas devem ficar sempre na primeira fila na sala de aula. Se possível, o aluno deve utilizar um recurso acústico (Prótese Auditiva e/ou Sistema de FM), para amplificar o som da sala.
Há alunos que conseguem ler os movimentos dos lábios. Assim, o professor e os colegas devem falar o mais claramente possível, evitando voltar-se de costas enquanto fala. É extremamente difícil para estes alunos anotarem nas aulas, durante a exposição oral da matéria, principalmente aqueles que fazem leitura labial enquanto o professor fala.
É sempre útil fornecer uma cópia dos textos com antecedência, assim como uma lista da terminologia técnica utilizada na disciplina, para o aluno tomar conhecimento das palavras e do conteúdo da aula a ser lecionada. Pode também justificar-se a utilização de um intérprete ( uso de linguagem sinais).
Este estudante poderá necessitar de tempo extra para responder aos testes.
O professor deve falar com naturalidade e clareza, não exagerando no tom de voz.
O professor deve evitar estar em frente à janela ou outras fontes de luz, pois o reflexo pode obstruir a visão.
Quando falar, não bloqueie a área à volta da boca.
Quando utilizar o quadro ou outros materiais de apoio audiovisual, primeiro exponha os materiais e só depois explique ou vice-versa (ex: escreva o exercício no quadro ou no caderno e explique depois e não simultaneamente).
Repita as questões ou comentários durante as discussões ou conversas e indique (por gestos) quem está a falar, para uma melhor compreensão por parte do aluno.
Escreva no quadro ou no caderno do aluno datas e informações importantes, para assegurar que foram entendidas.
Professor, um pequeno toque no ombro do aluno poderá ser um bom sistema para lhe chamar a atenção, antes de fazer um esclarecimento.

MATERIAL CONCRETO

MATERIAL CONCRETO
ALFABETO

FORMAS E CORES

EQUILIBRIO

TORRE EQUILIBRIO

DESAFIO ARGOLA

GAIOLA

ORDENAÇÃO CIRCULO

ORDENAÇÃO QUADRADO

ORDENAÇÃO