terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Produções natalinas.

As crianças amam durante o Natal confeccionarem adereços natalinos. Aqui algumas sugestões fáceis. Copiadas da net. Já fiz algumas...Bom Natal a Todos!!









quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Caixa de histórinha.


Usando o imaginário da criança.

O faltoche faz sonhar, saber,viver, conhecer e aprender...
A criança desenvolver sua criatividade e vai longe ao analisar situações que lhes são apresentadas.


Estratégias para sala de aula.

Fantoches: podem ser trabalhados, produção de texto,animais, cores, formas, linguagem, histórinhas,músicas, família, masculino e femenino, quantidade, ordem , nomes próprios e comuns, entre outros conteúdos.

domingo, 1 de novembro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

Disgrafia.



O que é Disgrafia?

A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:

- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.

O disgráficos não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Fonte:http://www.psicopedagogiabrasil.com.br

DISCALCULIA



Você sabe o que é discalculia?

A discalculia é um distúrbio neurológico que afeta a habilidade com números e faz com que a pessoa se confunda em operações matemáticas, conceitos matemáticos, fórmulas, seqüência numéricas, contagens, sinais numéricos e até na utilização da Matemática no dia-a-dia.

Atividades para escrita espelhada e disgrafia.

- Pegue uma caixa rasa tipo de camisa de gola masculina e coloque areia (clara,
fina, peneirada e limpa) rasa de forma que o dedo toque a base. Peça que usando
o dedo indicador escreva da mesma maneira que você, letras e números. Fique do
lado dele e escreva na caixa e ele faz junto com você.

- Utilize a lousa mágica da mesma maneira.

- Passe tinta num pedaço de vidro temperado e peça que ele também utilizando o
indicador faça as letras e números

- Compre aquelas lixas mais finas de lixar madeira ou parede(que não machuque o
dedo) e escreva as letras com giz de cera em tamanho grande, você irá precisar
de umas 3 ou 4 lixas. Em cada lixa dá para escrever umas seis letras cursivas ou
números. Peça que ele passe o dedo em cima de cada uma 3 vezes contornando no
sentido correto. Ao terminar cada uma ele vai escrevendo no papel a letra que
acabou de contornar.

- Quando ensinar a letra vá associando com algo conhecido ou engraçado. Por
exemplo quando fizer o v diga "começa pelo bico desce, sobe e faz a asa. O p
sobe, desce, sob pelo mesmo lugar e faz a corcunda etc

- Desenhe a letra grande no papel. Com um pedaço de barbante a criança irá colar
o barbante na letra no sentido que se escreve. Pode ser jogando glitter.

- Associado a isto compre aqueles livrinhos de atividades tipo caligrafia que
vem com as letras para ele cobrir e depois fazer sozinho.

- Enfim você pode criar outras idéias neste sentido.

Copiadas da NET.

domingo, 11 de outubro de 2009

NA ESCOLA.


TRABALHO DE ARTE FEITO COM OS ALUNOS.

DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM.

SUGESTÕES:
PROFª. FABIANA CAVALCANTE.
PODEM SER DESENVOLVIDAS COM CRIANÇAS EM QUALQUER IDADE.

Soprar bolinha de papel, isopor, apito,língua de sogra, chama de vela, barquinho numa bacia com água, soprar papel picado dentro de uma garrafa, bolinhas de sabão.

Encher balão, encher a boca e soltar o ar.

Exercícios:

Fechar a boca e encher as bochechas, soltar lentamente. ( fazer o quanto a criança tiver interesse):

Colocar a língua para fora e tocar o nariz, tocar o queixo, a bochecha de um lado e outro.

Fazer barulho com os lábios juntos.
Vibrar o erre ( r).
Assobiar, imitar o carro..brum, brum..

Confeccionar figuras de objetos e fotos de pessoas conhecidas para ele repetir o nome de cada um.

EX; foto da mãe, irmão. Cachorro. Bola, casa, banana...objetos que ele tenha contato..

Mostrar partes do corpo e pedir que ele fale o nome.

EX: braço, perna, ( pode ser feito na frente do espelho).

Nunca fale as palavras pela metade para ele.
Nem complete o que ele não quer falar, incentive-o a falar
Ex; se ele quiser água e apontar para o copo, mostre mais peça que ele fale água.

Coloque músicas e cante junto com ele.
Grave a voz dele e coloque ele pra ouvir.

Imitar os animais; au, au, miau, miau,...com ou sem a figura do animal.
Falar ao telefone..
Tossir, gargalhar, estalar a boca ( beijo).

sábado, 1 de agosto de 2009

ATITUDES DO EDUCADOR

Procura conhecer a legislação que garante o direito à Educação das pessoas com deficiência.

Exige auxílio, estrutura, equipamentos, formação e informações da rede de ensino.

Deixa claro aos alunos que manifestações de preconceituosas contra quem tem deficiência não serão toleradas.

Não se sente despreparado e, por isso, não rejeita o aluno com deficiência.

Pesquisa sobre as deficiências e busca estratégias escolares de sucesso.

Acredita no potencial de aprendizagem do aluno e na importância da convivência com ele para o crescimento da comunidade escolar.

Organiza as aulas de forma que, quando necessário, seja possível dedicar um tempo específico para atender às necessidades especificas de quem tem deficiência.

Se há preconceito entre os pais, mostra a eles nas reuniões o quanto à turma toda ganha com a presença de alguém com deficiência.

Apóia os pais dos alunos com informações.

DICAS PARA O PROFESSOR ATENDER O ALUNO SURDO.

Procurar elaborar atividades com ilustrações (quanto mais concreto e ilustrado, melhor será a compreensão).
Procurar incentivar atividades em grupo.
Realizar atividades de dramatizações (histórias, filmes).
Utilização de recursos de informática para auxilio da aprendizagem (CD com jogos educativos e específicos para deficientes auditivos).
Oferecer sempre que possível pistas táteis ou visuais para que ocorra compreensão da mensagem oral ou escrita.
Oferecer atenção individualizada para a perfeita compreensão.
Estar atento ao aparelho auditivo (caso o aluno use) e revisá-lo ao início de cada aula.
Conversar com os colegas de classe visando explicar o problema do deficiente auditivo e procurar incentivá-los a auxiliar sempre que necessário o colega surdo.
Manter uma relação próxima com a família.
Trabalhar em equipe; fonoaudiólogo, família, deficiente auditivo e professor.
Os alunos com deficiências auditivas devem ficar sempre na primeira fila na sala de aula. Se possível, o aluno deve utilizar um recurso acústico (Prótese Auditiva e/ou Sistema de FM), para amplificar o som da sala.
Há alunos que conseguem ler os movimentos dos lábios. Assim, o professor e os colegas devem falar o mais claramente possível, evitando voltar-se de costas enquanto fala. É extremamente difícil para estes alunos anotarem nas aulas, durante a exposição oral da matéria, principalmente aqueles que fazem leitura labial enquanto o professor fala.
É sempre útil fornecer uma cópia dos textos com antecedência, assim como uma lista da terminologia técnica utilizada na disciplina, para o aluno tomar conhecimento das palavras e do conteúdo da aula a ser lecionada. Pode também justificar-se a utilização de um intérprete ( uso de linguagem sinais).
Este estudante poderá necessitar de tempo extra para responder aos testes.
O professor deve falar com naturalidade e clareza, não exagerando no tom de voz.
O professor deve evitar estar em frente à janela ou outras fontes de luz, pois o reflexo pode obstruir a visão.
Quando falar, não bloqueie a área à volta da boca.
Quando utilizar o quadro ou outros materiais de apoio audiovisual, primeiro exponha os materiais e só depois explique ou vice-versa (ex: escreva o exercício no quadro ou no caderno e explique depois e não simultaneamente).
Repita as questões ou comentários durante as discussões ou conversas e indique (por gestos) quem está a falar, para uma melhor compreensão por parte do aluno.
Escreva no quadro ou no caderno do aluno datas e informações importantes, para assegurar que foram entendidas.
Professor, um pequeno toque no ombro do aluno poderá ser um bom sistema para lhe chamar a atenção, antes de fazer um esclarecimento.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O USO DE BRINQUEDOS E JOGOS NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

A intervenção psicopedagóglca veio introduzir uma contribuição mais rica no enfoque pedagógico. O processo de aprendizagem da criança é compreendido como um processo pluricausal, abrangente, implicando componentes de vários eixos de estruturação: afetivos, cognitivos, motores, sociais, econômicos, políticos etc. A causa do processo de aprendizagem, bem como das dificuldades de aprendizagem, deixa de ser localizada somente no aluno e no professor e passa a ser vista como um processo maior com inúmeras variáveis que precisam ser apreendidas com bastante cuidado pelo professor e psicopedagogo.
É preciso que o professor ou pslcopedagogo também altere a sua forma de conceber o processo de ensino-aprendizagem. Ele não é um processo linear e contínuo que se encaminha numa única direção, mas, sim, multifacetado, apresentando paradas, saltos, transformações bruscas etc. O processo de ensino-aprendizagem inclui também a não-aprendizagem. Ou seja, a não-aprendizagem não é uma exceção dentro do processo de ensino-aprendizagem, mas se encontra estreitamente vinculada a ele. O aluno (aprendente, em termos de psicopedagogia) pode se recusar a aprender em um determinado momento. O chamado fracasso escolar não é um processo excepcional que ocorre no sentido contrário ao processo de ensino-aprendizagem. Constitui, sim, exatamente a outra face da mesma moeda, o seu lado inverso. O saber e o não-saber estão estreitamente vinculados. O não-saber se tece continuamente com o saber. Com isto queremos dizer que o processo de ensino-aprendizagem, do ponto de vista pslcopedagógico, apresenta sempre uma face dupla: de um lado a aprendizagem e do outro a não-aprendizagem.

sábado, 21 de março de 2009

Se você está atendendo aluno mudo e tem dificuldades em transmitir o conteúdo de sala, aqui vai uma dica é uma fonte em libras muito legal.. Procure libras2002 esse é o nome da fonte..

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Ajuda aos educadores

Este blog foi criado para ajudar todos os educadores com dificuldades ao receber alunos especiais ou necessitem de atividades para desenvolver com os mesmos ou qualquer outro tipo de atividade para desenvolver em sala. Os interessados podem enviar perguntas, solicitar ajuda com crianças especiais e de acordo com o conteúdo ministrado em sala solicitar sugestões. Que estamos pronta a ajudar.

MATERIAL CONCRETO

MATERIAL CONCRETO
ALFABETO

FORMAS E CORES

EQUILIBRIO

TORRE EQUILIBRIO

DESAFIO ARGOLA

GAIOLA

ORDENAÇÃO CIRCULO

ORDENAÇÃO QUADRADO

ORDENAÇÃO